Sobre o vidro jaz uma sombra ténue. Jaz lembrando o que, ora esquecido, se mostra agora. Nem a luz que a recorta se incomoda. Deixa-a só mostrar-se sombra e contraluz e o recorte que faz seduz.
A lâmpada do tédio permanece quieta e apagada. Tudo quanto do tédio é morada faz-se por não se ver. Brilha contrário por não antever o avesso disso. Brilha fugaz no seu sumisso, essa sombra de adormecer.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Gong Fu Enquanto gastava a minha energia ( e como fui feliz! ) Não conhecia os frutos do tempo. Há frutos que só amadurecem na adversidade ...
-
Mãos cheias a Humanas a de Serpentes diagonais a remam incautas as vontades frustradas aaaaaaaaaaaaaaaaaaaa em barcas feitas dos seus órgão...
-
Era um passo à frente do outro, um passar a tremer, um andar hesitante. Estava a fugir, não sabia de quê, acho que tinha só medo. Ao chegar...
-
ooooooooooooooooooooooooooooooooo ooooooooooooooooooooooooooooooooo eeeeeeeeee caminha descalça eeeeeeeeeeeeee eeeeeeeeee caminha e só o ...
Sem comentários:
Enviar um comentário