Estive afastada do fim
Afastada de mim
Longe do meu Senhor
Agrilhoada
Agora vejo que sim,
Que essa parte de mim,
Que era ego,
Que era sombra,
Que era fosso,
Que era assim,
Me apagava
Pedi-Te a força meu Deus
Que pegasses nos braços
(Que eram meus)
Mas com que Te empurrava para longe
E não Te abraçava
Hoje tenho a vontade
De mergulhar na Verdade
Nessa Água que do Teu lado aberto me
Lava
Quiseste, meu Deus, assumir
A fragilidade,
Cada farpa de Madeiro que o nosso Pecado, do Teu sangue manchado,
(que derramado nos resgatou)
Crava
Era escrava, como nós, de uma escravidão errada... mas vieste
Tu
e fui Libertada
E se a escravidão fosse a única realidade
A Ti e só a Ti, meu Jesus, queria chamar:
Senhor
Mas és Amor, doce bom Deus
És morada
Rosto que quero ver ao cabo desta
Estrada
Somente Tu és Precioso
E com Teu Corpo Glorioso
Mostras-Te o Deus Amoroso
Por Quem me quero apaixonada.
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