Queria plurais os momentos viscerais em que se é si.
Pois se não se é senão prisioneiro das paredes do instante,
de que vale tentar ser outros que não si?
Pois que si é vário, entenda-se, mas um vário uno
(pelo continuum instante)
Mas porque e como se escapa por entre os dedos temporais?
Resta-nos inquirir se devemos ou não cessar os inquéritos,
sendo tudo aquilo que não é aquilo que não somos,
assim, sem mais.
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