O mundo é um poema já,
condensado num segundo,
que nada é se não for Teu.
Atiras para o lado de lá
o mundo pelo mundo.
o mundo por Ti, queira eu!
Porque a Verdade é, não há.
E a felicidade, no fundo, é matar o mundo.
Sem o tempo procurar
o que lá há de profundo.
Lembrar-Te nele e continuar
a viver o mundo-poema no mundo.
Aproveitar o dedo Teu que lá está.
Porque a Verdade é, não há!
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