As almas

Mãos cheias a Humanas a de Serpentes diagonais a remam incautas as vontades frustradas aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaem barcas feitas dos seus órgãos aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa Destilados no ar, os perfumes são das carnes aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaViram pouco aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa bem demais...

5 comentários:

Eris disse...

Só para que fique registado, este poema faz parte do mesmo cojunto ao qual pertence "Altar". Hope you enjoy...

Inês disse...

O que há de familiar? Este caminho de pássaros mortos que desviamos para o percorrer. O ponto de luz no corredor que se apaga quando nos inclinamos para lhe tocar. O que te posso dizer? Está ali desde sempre. Estará aí, também desse lado, para sempre. E sabes que mais? Não quero saber. Esse pouco que foi demais... anula-se pelo cansaço de o sentir. (amanhã escrevo-te um comentário melhor. Hoje... deixa-me ser egoísta ;) ) Um beijo.

Pastor disse...

E com tanta Inês, fico confundido... que inêsperado!

(ok, prometo não fazer mais nenhuma piada seca.)

Quero que saibas que tenho acompanhado o teu blog, com muito gosto, e, aproveito para dizer também que o "Altar" foi o que mais me tocou.
Senti nele, assim como neste, "As almas", um ritmo suavemente melódico.

Espero por mais.
Beijinho

Eris disse...

Pastor, Inês, AFT, muitíssimo obrigado por acompanharem esta minha viagem!!!

Já disse, mas escrevo agora: Muito obrigada por acrescentarem sentido à minha existência!
Seres humanos excepcionais, todos os três e restantes outros que sabem igualmente quem, e que o são as well.

Inês disse...

Não digas essas coisas que assim as pessoas ficam a pensar que até sou alguém importante ;) coordeais saudações, cavaleira.*

cinco anos de silêncio e uma tal de falta

E parecia, sim, que a vida tinha perdido alguma cor Que o frio gelava mais,  que o sol já não brilhava da mesma forma E eu só queria que me ...