Decapitei os sentidos ao todo:
Hoje não sabe, não cheira a nada.
E na realidade, a realidade é surda, não me ouve gritar. Sem olhos também é barda porque não sabe nem pode chorar. Não sente nada porque não vê nada.
Coração já não tenho, que o arranquei do peito para to dar ainda palpitante, mas entretanto parou de bater e continua na mão estendida à espera que o sintas e agarres... Mas não queres...
É isso?
AHHRGHH! deixa estar, agora também não interessa. É lixo, não é? Lixo a apodrecer...
Se eu pudesse Matar-te, matava umas cem vezes... Como não posso, Hei de fechar os olhos sempre que te vir, e se te vir sempre e a toda a hora, farei por perder a noção do tempo. Se depois disto morares no meu pensamento, perderei a cabeça também, de bom grado... Não serviu para RIGOROSAMENTE NADA, afinal.
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