meia-noite e onze

No teu viver de cometa, ardem olhares soturnos, gritares-doer de poeta. Punhais da alma incompleta Além-quereres nocturnos, Com que o corpo se espeta.

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cinco anos de silêncio e uma tal de falta

E parecia, sim, que a vida tinha perdido alguma cor Que o frio gelava mais,  que o sol já não brilhava da mesma forma E eu só queria que me ...