Em antecipação de um dilema obscuro
baixou o corpo à cabeceira onde se pensa
mas a corrente era tão estranha e tão imensa
que a mente a entravava como um muro

Não podia pensar, isso era seguro
e sofria de uma solidão tão intensa
que doía com uma pungência imensa.
E o que fazer com o dilema obscuro?

Nenhuma luz, o escuro pesava
tinha o eterno por resolver
Multidão de vozes que não cessava

Pois então não estava a perceber
que é precisa, ah mas tão precisa
Uma grande morte p'ra se nascer

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