Não posso NADA
de entre o festival de multidões que me arrasta, sinto-me presa, despojada de mim...
Queimada pelos olhares gelados que me devolvem à mágoa de não saber falar.
Mas que me importa? (TUDO) Não devia....
E não podia...
Poder mais que nada.
Aos poucos estamos diferentes e há sempre um pretexto:
Agora não. Pois daqui a pouco...
Não vale nada!
Desejos de sentido, de vanglória, de acalmia!
Não valem NADA!
Nada se salva, tão pouco eu me salvarei!!
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