Ajoelhada e estante
esforço o ouvir
à toada concreta.
Peço à mão que hoje seja
uma mão de poeta
e desenhe versos
e saiba sentidos
não dos que se sentem
mas dos que, ora proibidos,
ainda se sentam ao meu lado.
Beijando triste o fado
que da mão escrevente
em frente vai
de costas visto e voltado.
Suspirante de outro ai
que jamais é despedido
vivo à tona do sentido.
Permanecerei assim
até que mergulhe o permitido
e derrame na folha um verso
que saiba dizer que sim
já separado de mim
feito todo de universo.
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