Por momentos inspiro e sei
que o ar que sorvo permanece escasso
para aspirar aos sonhos que trago.

Porque um grito não cabe no espaço,
nunca vejo ou estou por onde gritei.
É ao espaço vazio que afago

Quando toco o que não está
Quando vejo o que não é
Quando ouço o que não há

Custa estar cá.
Custa estar de pé.
Custa para já.

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