Sacrifício

Percorres-me, fino fio, vermelho frio, morte imanente.
Pousada que estou na escada de um grito mudo exasperante,
Cindida, me tem a alma num sopro ácido, incandescente. 
Quieta, me tenta o tempo, torcendo o espaço, desafiante.

3 comentários:

Eris disse...

Ora aqui está a terceira pedra do meu "templo". Talvez ainda surjam outras... quiçá.
Depois de As almas, voilá... peço caridosamente que sejam incisivos e comentem...

AFT disse...

então isto fecha em epocas de trabalho? (o que vem a ser isto??) que pouca vergonha é esta? a posteridade virtual exige novas publicações!

tens noção da quantidade de crianças que choram neste momento. "mamã mamã lê-me um poema da coisinha" "desculpa mas não ha mais filho" "AINDA NÃO.... odeio-te mãe!" "e tu pensas que foste premeditado??" "..."

Eris disse...

sim senhor, não haja dúvida, que agora que escreve novamente vó excelência, as criançinhas podem vir chorar a indeterminação da posteridade alheia... hummmm!!! AI AI!

(e agora a sério)

em épocas de "trabalho filosófico" (ou profunda danação), a ligação entre o sentido e a expressão foge para o Burundi.

(afinal, agora é que é a sério... MESMO)

.merci.
Estava distraída.
Escreverei...

Gong Fu Enquanto gastava a minha energia ( e como fui feliz! ) Não conhecia os frutos do tempo. Há frutos que só amadurecem  na adversidade ...